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Chuvisco neutralizou as disputas no final. Mas Fogaça atacou |
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O chuvisco que começou a cair sobre o Autódromo Internacional de Campo Grande a partir da 24ª das 30 voltas totais da 6ª etapa da Fórmula Truck acabou quase sendo decisivo no resultado final, já que nenhum dos pilotos quis arriscar nada numa pista em que as primeiras gotas juntadas à terra que já se acumulava acabaram transformando num verdadeiro sabão.
Apesar das primeiras gotas, Djalma Fogaça não deu nenhum refresco a Wellington Cirino até a quadriculada, mantendo-se sempre por perto apesar de ter em seu Ford Cargo um motor flagrantemente menos potente que o do caminhão Mercedes do vencedor, que em diversos momentos evitou as ultrapassagens da forma mais "limpa" possível. |
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Jorge Kraucher |
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