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Tudo pode voltar a ser como era no mundo da F-1
 
A Fórmula 1 pode voltar a ser o que era até há pouco mais de um ano, quando todas as cartas do baralho estavam nas mãos de Bernie Ecclestone. Isto porquê o homem que transformou o "circo" no atual fenômeno mundial que é estaria disposto a desembolsar cerca de 800 milhões de Euros (ou 697 milhões de Dólares) para comprar do Grupo Kirsch e de seu maior credor, o Bayerische Landesbank, os 75% das ações da SLEC.

A SLEC, empresa responsável pela comercialização dos direitos de transmissão das corridas da Fórmula 1, foi criada pelo próprio Bernie Ecclestone, que no final de 2000 vendeu 50% das ações para a EM TV.

Acontece que a situação financeira da EM TV ia de mal a pior, o que fez com que o Kirsch Group se socorresse de dinheiro do Bayerische Landesbank para adquirir mais 25% das ações de Ecclestone, e, ao assumir a parte que cabia à EM TV, passar a deter os 75% de participação acionária na SLEC que têm agora.

A crise, porém, bate forte às portas do Kirsch Group, o que cria a possibilidade das ações da SLEC entrarem "no embrulho" no caso da liquidação judicial do gigante alemão da TV a cabo. Este fato teria feito com que Ecclestone se dispusesse a desembolsar um bom capital, voltando a ter controle total sobre os direitos televisivos das provas do "circo", segundo informa o Sueddeutsche Zeitung .

Ainda conforme o jornal alemão, a participação da Fiat e da Daimler Chrysler na F-1 integra o pacote que Ecclestone pode adquirir.
Jorge Kraucher

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