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Michael foi senhor absoluto de todas as ações
 
Na terceira largada do GP da Bélgica, Michael Schumacher assumiu o papel de senhor absoluto de todas as ações. Tão logo a luz verde foi acionada, ele assumiu o comando, escoltado por Giancarlo Fisichella, da Benetton, que deixou o brasileiro Rubens Barrichello a ver navios. O piloto número dois da Ferrari ia em terceiro, escoltado por David Coulthard e Mika Hakkinen, da McLaren.

Quando Schumacher foi aos boxes para sua primeira parada, Fisichella passou a comandar a prova, mas depois de ele próprio ir aos boxes retornou em segundo, atrás do tetracampeão, e à frente de Coulthard, Hakkinen e Barrichello, este último prejudicado por um trabalho ruim da equipe quando de sua primeira parada.

Na 21ª passagem Barrichello perde o aerofólio dianteiro de seu Ferrari, caindo diversas posições por ter de completar praticamente uma volta inteira sem o dispositivo. Na 26ª volta, o francês Olivier Panis, da BAR, "morde" a linha de saída dos boxes, sendo por isso obrigado a realizar um stop & go. David Coulthard fez sua segunda parada, mas não conseguiu retornar à pista a tempo de roubar de Fisichella a segunda colocação.

Daí para o final da disputa, só o que se viu foi o passeio de Schumacher rumo ao alcance de seu 52º triunfo no "circo"; uma boa ultrapassagem de Coulthard sobre Fisichella, e de Barrichello sobre Alesi. O estouro do motor Honda do Jordan de Jarno Trulli selou definitivamente o resultado da corrida, permitindo que Barrichello e Alesi passassem à quinta e sexta posições, respectivamente.
Jorge Kraucher

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