Iniciada na volta número 213, a sétima das 24 Horas previstas para a corrida em Daytona começou com problemas para o quarteto do Porsche GT3 Michael Levitas, Randy Pobst, Ian Baas e Spencer Pumpelly, que percorreu boa parte do giro com o motor da máquina número 36 soltando muita fumaça, conforme os Comissários de Pista informaram por rádio à Direção de Prova.
Com a parada para reabastecimento do #58 (o Porsche Fabcar de David Donohue, Darren Law e Sascha Maassen), a liderança a partir da volta número 217 passou a ser ocupada pelo Lexus Crawford que o brazuca Christian Fittipaldi (vencedor da prova em 2004) está dividindo com Eddie Cheever Jr e Patrick Carpentier, uma situação que permaneceu até a volta 221, quando o comando voltou a ser do #58.
Nas voltas 224, 228, 234 e 241, voltaram a acontecer alternâncias entre os carros que ocuparam a liderança. O Lexus número 02, o Porsche 58, o Lexus 60 do também brazuca Oswaldo Negri Júnior e de novo o carro 02, foram os ocupantes da posição que dá direito a seus ocupantes de ditarem o ritmo da corrida.
E que ritmo...
Problemas no câmbio
A corrida que até aquela altura já tinha tido doze carros na liderança teve sua oitava hora marcada pela parada longa nos boxes do Lexus Riley número 8, que na volta 245 apresentou problemas no câmbio que forçaram a troca, levando os mecânicos da equipe Chip Ganassi a um ritmo frenético de trabalho para recolocar na pista a máquina do trio Scott Dixon, Dan Wheldon e Casey Mears.
Depois de rodar na pista e ficar parado numa posição perigosa, o Pontiac número 64 de Paul Edwards, Kelly Collins, Jan Magnussen e Andy Pilgrim acabou forçando a Direção de prova a novamente determinar a apresentação de bandeiras amarelas em todos os postos de sinalização espalhados ao longo dos 5.728 metros do traçado misto do Daytona International Raceway. |