A extinção da equipe Dacon não cessou a história de participações dos Karmann Ghia Porsche em corridas.
Um dos carros foi vendido para os irmãos Fittipaldi, outro (o com motor de 2000cc), para Aylton Varanda, e o terceiro, (a exemplo do carro de Emerson e Wilsinho, com motor de 1.600cc), para o também carioca João Varanda Filho.
O carro dos Fittipaldi estreou sua ?fase independente? com uma vitória na ?6 Horas de Interlagos? de 1967, quando os irmãos superaram o Alfa Romeo GTA da equipe Jolly Gancia, a carretera de Camilo Christófaro e os dois Alpine da Willys.
Os Varanda estrearam seus carros com um segundo e um terceiro lugares no ?Circuito de Petrópolis?, onde Aylton e João foram superados apenas pelo Ferrari 250GT Drago de Paulo César Newlands.
A mecânica do carro de Emerson e Wilsinho acabou sendo a utilizada no protótipo Fitti-Porsche, enquanto o motor do Karmann Ghia Porsche de Aylton Varanda, que o vendeu para o também carioca Sidney Cardoso após vencer uma etapa do Campeonato Carioca de Automobilismo, acabou sendo instalado numa carroceria do Lorena que venceu a ?Mil Km da Guanabara? de 1969.
Tanto Aylton, que dividiu a pilotagem com Sidney Cardoso em algumas provas, quanto João Varanda, seguiram disputando provas com seus Karmann Ghia Porsche, mas sem obterem resultados mais expressivos.
Os cariocas Fábio Crespi/Manolo correram com um Karmann Ghia Porsche em 1968, mas a bordo de um modelo com carroceria de chapas de aço. Um outro carro com o mesmo tipo de carroceria chegou a disputar algumas provas em 1968, mas empurrado por um motor do Chevrolet Corvair. |