A terceira vez que o "circo" da Stock Car se armou em Interlagos no ano passado foi no dia 26 de novembro, quando Ingo Hoffmann, Xandy Negrão e Chico Serra ainda reuniam chances de conquista do título. A categoria chegou ao circuito paulistano para disputar as duas últimas provas de seu certame, válidas pela 14ª e 15ª etapas. Como já havia acontecido em outras oportunidades, a tomada de tempo definiu apenas o grid da primeira corrida, já que o da segunda saiu da inversão das posições na quadriculada da primeira prova. Na tomada de tempos quem se saiu melhor foi Mário Covas Neto, que surpreendeu os favoritos ao cravar a marca de 1min44s824; terminada a classificatória, quem se viu surpreso foi o próprio Covas, que por ter superado o limite de 80 quilômetros na área dos boxes acabou perdendo sua marca, fato que colocou Chico Serra na pole position. O final da primeira corrida deu um clima de mistério ainda maior ao certame, já que Ingo Hoffmann acabou vencendo, beneficiado pela penalização de Adalberto Jardim por ter tido o capô de seu carro reparado quando da parada para reabastecimento. Hoffmann completou as 16 passagens totais em 31min08s964, à média de 132,800 km/h. A melhor volta foi de Jardim, que na 13ª passagem "virou" 1min48s763, andando à média de 142,626 km/h).
Na segunda prova Augusto Faletti acabou sendo o vitorioso, deixando Ingo Hoffmann na segunda posição e tendo no pódio a companhia de Flávio "Nonô" Figueiredo. As 11 voltas totais da corrida foram percorridas pelo vencedor em 20min00s359, à média de 142,154 km/h. A melhor volta foi a 4ª, quando Nonô andou a 145,803 km/h para estabelecer o tempo de 1min46s393. Para Chico Serra o sétimo lugar foi suficiente para garantir a conquista do segundo título consecutivo na categoria.
Serafin fez "barba, cabelo e bigode" na prova da F-Chevrolet
O final de semana que marcou a última etapa do Brasileiro da Fórmula Chevrolet 2001 não poderia ter sido mais perfeito para o paulista Ângelo Serafin, que foi o melhor na classificatória, quando "virou" 1min37s362,e na corrida, onde em instante algum das 17 voltas que completou depois de 30min19s467 deixou de estar à frente dos adversários. O vitorioso, que andou a uma média de 144,938 km/h na disputa, fez também a volta mais rápida, fechando o 11º giro em 1min38s163 (média 158,027 km/h). Com respeito à classificação final não havia mais o que definir no campeonato, que já pertencia ao carioca Popó Bueno desde a rodada anterior, e tinha o paulista André Grilo como vice.
Tannuri venceu; Motta festejou o título da Stock Car Light
A terceira e última corrida disputada pela Stock Light em Interlagos no ano passado (no dia 26 de novembro) começou com Pedro Gomes na pole position, que ele conquistou ao fechar 1min47s546 durante sua melhor volta na sessão de classificação. Nas 22 voltas totais da corrida (que foi completada depois 40min31s238, a vitória ficou para o carioca Sandro Tannuri, que assim conquistou um empate numérico com Rogério Motta, o sexto colocado na prova. Ocorre que Motta levou vantagem no número de vitórias totais conquistadas na temporada, garantindo o título. Tannuri venceu a corrida à média de 140,370 km/h; a melhor volta foi de Pedro Gomes, que no giro de número 2 marcou 1min48s838, à média de 142,527 km/h. |