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Japoneses se preparam para combater "em casa" seus rivais
 
Os japoneses da Bridgestone se preparam para um combate que desta vez será travado "no páteo da fábrica" do concorrente: a francesa Michelin.

O Grande Prêmio de número 10 da temporada 2001 do "circo" vai acontecer no circuito de Magny Cours, uma pista de 4.251 metros onde no domingo o GP será disputado em 72 voltas.

Para enfrentar o desafio na França, a Bridgestone preparou compostos próprios para disputas em clima quente, condição normalmente encontrada nesta época do ano na região de Neveres, onde está a pista.

No mês passado os engenheiros da companhia estiveram no circuito, onde acompanharam uma série bastante intensa de testes de seus compostos, o que deixa a todos bastante confiantes, mesmo levando em conta a localização do palco das disputas. "Durante os testes realizados no início deste mês a temperatura da pista chegou a alcançar os 50 graus, mas precisaremos de compostos mais resistentes caso faça mais calor ainda. Caso o calor não seja tão intenso, escolheremos os pneus que apresentarem maior aderência", disse o diretor técnico da Bridgestone, Hisao Suganuma.

O representante da fábrica japonesa disse ainda que: "Temos um pneu adequado para cada situação, inclusive para condições de chuva, como tem ocorrido nos dois últimos anos. Se chover, as condições de aderência em Magny Cours ficam críticas, já que a pista é bastante lisa. O desgaste dos pneus traseiros pode ser um problema que teremos de enfrentar caso a temperatura suba", enfatizou Suganuma.

"Toda a experiência que temos em corridas em Magny Cours nos permitiu antecipar a ocorrência de eventuais problemas no desenvolvimento de nossos pneus para a prova deste ano", continuou Hisao Suganuma, que emendou: "A pista têm uma boa quantidade de curvas bastante fechadas e chicanes, e se os pilotos acelerarem muito nas saídas das curvas pode ocorrer sobreaquecimento, e o conseqüente desgaste prematuro, o que claro, compromete o desempenho", falou.

O técnico da Bridgestone finalizou dizendo que as equipes devem optar pela realização de duas paradas, e que os sistemas de controle eletrônico de tração devem influenciar nos resultados "só não posso avaliar o quanto", ele diz.

A Bridgestone têm em sua carteira de clientes as equipes Ferrari, McLaren, BAR, Jordan, Sauber e Arrows.
Jorge Kraucher

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