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Amarelo piscante nos boxes da McLaren
 
O amarelo piscante indicava alerta nos boxes da McLaren depois do final do Grande Prêmio da Europa, que foi disputado no domingo, no circuito alemão de Nürburgring.

O motivo para que o estado de atenção se instalasse dentro do time sediado em Woking foi mais uma derrota sofrida pela equipe para a arqui-rival Ferrari, e, pior, também para a Williams, que a medida em que as provas se sucedem vai se consumando como "segunda grande força" dentro do "circo".

Ron Dennis, o chefão do time, disse depois do término da corrida onde Michael Schumacher chegou na primeira posição com seu Ferrari e o bólido da Williams conduzido pelo colombiano Juan Pablo Montoya também foi mais eficiente que o da McLaren pilotado pelo escocês David Coulthard que: "Não pudemos fazer melhor, já que não éramos suficientemente velozes. Porém, a nossa estratégia de uma única parada era a melhor levando em consideração nossas posições no grid", falou Dennis, referindo-se à quinta e sexta posições conquistadas na classificatória respectivamente por Coulthard e pelo finlandês Mika Hakkinen. Denis completou afirmando que "Teremos de melhorar e sermos mais rápidos se quisermos voltar a ganhar corridas", disse.

Fazendo esforço para que o tom de voz não deixasse transparecer sua desilusão, algo em vão, já que a fisionomia não conseguia escondê-la, Dennis disse: "Apesar de estarmos próximos do Grande Prêmio da França, estamos tranqüilos. Nós vamos trabalhar duro daqui até o final do campeonato, e vamos melhorar", prometeu o dirigente.

De olho no ano passado

Apesar da situação difícil que ficou depois da vitória de Michael Schumacher em Nürburgring, que o deixou 24 pontos atrás, Coulthard ainda não quer jogar a toalha.

Lembrando que restam oito provas para o encerramento da temporada, o escocês tentou amenizar sua má situação dizendo que a equipe pode mudar muito, e rapidamente.

O piloto escocês faz as contas, e aventando a hipótese de que Michael fique de fora da zona de pontos do GP da França - que será disputado no próximo domingo - e que ele seja o vencedor, reúne esperanças de deixar o circuito de Magny Cours com apenas 14 pontos de desvantagem em relação ao alemão.

Sua esperança cresce se levado em consideração o que aconteceu na pista francesa em 2000. Então, David terminou a classificatória com a segunda marca, estabelecida em 1min15s734, tempo 0s102 mais alto que o de 1min15s632 que valeu a pole ao ferrarista.

Na corrida aconteceu a vingança de David. Ele pulou na frente quando o sinal verde foi aceso, mas no final da reta teve de aliviar o pé para não bater no carro de Michael, que depois de ultrapassá-lo acabou "fechando a porta". Rubens Barrichello aproveitou-se do fato de que Coulthard estava mais lento para superá-lo, o que empurrou o escocês para a terceira posição.

Ao longo de 23 passagens David aguardou para reconquistar o segundo lugar, e depois de dar o troco ao brasileiro iniciou sua caçada a Michael. Um Coulthard ousado como em poucas oportunidades não demorou a encostar no Ferrari de Michael, e travar uma batalha que acabou resultando em toques de rodas entre os dois carros.

Na 58ª das 70 voltas totais, Schumacher teve de desistir da batalha com o motor de seu Ferrari quebrado, e David pôde seguir "em céu de brigadeiro" rumo à dobradinha da McLaren fechada por Hakkinen, indo comemorar o feito e a volta mais rápida da corrida num pódio que foi completado pelo brazuca Barrichello.

A volta mais rápida da disputa foi fechada na 28ª, quando Coulthard "virou" 1min19s479.

Jorge Kraucher

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