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Participação brasileira foi recheada de problemas
 
Uma única equipe brasileira esteve presente na 26ª edição do Rali Paris-Dakar, que chegou ao final nesse domingo após 18 dias de disputa por sete países e 11.052 quilômetros de deslocamento. A dupla formada por Klever Kolberg/Lourival Roldan competiram com um Mitsubishi Pajero entre os carros, enquanto André Azevedo/Tomas Tomecek/Mira Matinec tiveram a disposição um caminhão Tatra e Jean Azevedo uma moto KTM.

Partindo de Clermont-Ferrand, na França, todos largaram com chances de conquistar bons resultados. Quem ia bem era Azevedo/Tomecek/Matinec, que ocupavam constantemente as primeiras posições entre os caminhões e estavam na vice-liderança até o penúltimo dia de disputa, quando um problema na tração dianteira do Tatra deixou o trio atolado no deserto, entre Tidjikja e Nouakchott, na Mauritânia. Com o tempo perdido para fazer os reparos, acabaram na sexta posição.

Mesmo com um equipamento bastante inferior as equipes de fábrica, Klever Kolberg/Lourival Roldan conseguiram durante boa parte da disputa colocar seu Mitsubishi Pajero entre os dez melhores. Mas nos últimos dias do rali, quando voltou a andar pelas areias do deserto, problemas mecânicos deixaram a dupla presa nas dunas, caindo para a 11ª posição.

Entre as motos, o objetivo de Jean Azevedo terminar entre os cinco primeiros caiu por terra logo no começo da corrida, quando voltou a sentir dores no ombro operado para colocação de dois pinos após um acidente no Rali dos Sertões. Com a meta de pelo menos completar a prova, o piloto foi o 14º no somatório dos tempos.
Luiz Rodrigues

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