Utilizado como ?um balão de ensaio? segundo as palavras do Presidente do Conselho Técnico Desportivo Nacional Nestor Valduga (a quem coube a homologação dos regulamentos e datas, e a quem caberá homologar o resultado final), o Campeonato Brasileiro de Endurance deixou uma boa impressão por ter acontecido, mas deixou também no ar uma lição: há de se criar dispositivos para coibir que tantos pilotos diferentes dividam uma mesma posição na tabela final.
Apenas para ilustrar este acontecimento, há de se ver a classificação final da Categoria ?II?, onde nada menos que 9 pilotos dividiram a segunda colocação.
Uma saída para este tipo de problema seria a previsão de que só sejam consideradas as pontuações finais de pilotos que tenham participado de um mínimo, por exemplo, de 70% do total de corridas válidas pelo certame.
Cabe lembrar que o próprio regulamento do Brasileiro de Endurance prevê um criterio que traz justiça em termos de pontuação, mas que este se aplica somente às provas, rezando o complemento de um mínimo de 75% do número de voltas do vencedor da categoria para fazer jus à pontuação. |