Pilotado pelo português João Barbosa, o Corvette DP número 5 cruzou na frente a linha de chegada da 52ª edição da 24 Horas de Daytona, um resultado que valeu ao próprio lusitano e ao brasileiro Christian Fittipaldi o bicampeonato da prova, e a seus companheiros Sebastien Bourdais e Burt Frisselle a primeira inserção de seus nomes na Galeria dos campeões da tradicional corrida realizada anualmente na Flórida.
Coube a Barbosa a pilotagem na largada, e a Fittipaldi a primeira vez que o carro da Action Express Racing esteve na liderança, ainda antes do complemento da terceira hora de corrida.
Depois, as paradas para reabastecimentos, trocas de pneus e pilotos foram se sucedendo, com a máquina número 5 perdendo a liderança apenas de forma temporária, mas recuperando em seguida, uma história que se repetiu inúmeras vezes até que a duas horas da bandeirada Bourdais recolocasse o carro na “P1”, que foi onde ele estava quando Barbosa recebeu a quadriculada da consagração.
Ao quarteto Wayne Taylor/Max Angelelli/Ricky Taylor/Jordan Taylor, que ocupou a ponta até duas horas antes da bandeirada, coube o consolo do segundo lugar, com Brian Frisselle/Burt Frisselle/John Martin/Fabien Giroix chegando em terceiro tanto na classificação geral quanto na classe “Prototype”.
Pela divisão “Prototype Challenge” a vitória ficou para o quarteto Jon Bennett/James Gue/Colin Braun/Mark Wilkins, com um ORECA FLM09/Chevrolet, enquanto Nick Tandy/Richard Lietz/Patrick Pilet ganharam pela "GT Le Mans” a bordo de um Porsche 911 RSR, e Scott Tucker/Bill Sweedler/Townsend Bell/Jeff Segal/Alessandro Pier Guidi puseram sua Ferrari 458 Italia na primeira posição da classe “GT Daytona”
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